Frente a um complexo contexto de transformação da atenção em saúde mental a crianças e adolescentes, por que passa a cidade de Belo Horizonte desde a década de 1990, a pesquisa visa analisar, numa perspectiva de pesquisa-intervenção, inspirada no modelo da cartografia proposto por Gilles Deleuze e Felix Guattari, a rede em implantação. Trata-se de uma rede, composta por diferentes dispositivos assistenciais, que vem produzindo transformações importantes no contexto das práticas de saúde mental infanto-juvenil na cidade e na articulação com outros setores que compõem uma rede de promoção e proteção. Neste sentido a importância desse estudo se localiza na compreensão do modo de funcionamento da rede e suas incidências na construção e desconstrução de demandas e fluxos no campo das políticas públicas direcionadas para crianças e adolescentes.
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